sábado, 10 de outubro de 2009

" Sabedorias dos Séculos ! "


Uno-me com todas as minhas forças ao Espírito infinito .

Onde quer que eu esteja , lá Deus está - e que mal me poderia acontecer lá onde Deus está ?

No meu íntimo SER eu sou o que Deus é - por isto , no meu externo AGIR , quero também agir como Deus age .

Envolve-me , penetra-me toda Luz Branca do Cristo eterno e interno - nenhum mal me pode tocar , todo bem me deve caber .

Todas as coisas , mesmo as mais pequeninas , são grandes , quando feitas com grandeza de alma .

Livra-me , Senhor , da soberba mesquinhez de querer ser servido - ensina-me a humilde grandeza de querer servir .

Nennhum mal que os outros me fazem me faz mal , porque não me faz mau - somente o mal que eu faço aos outros me faz mal , porque me faz mau .

Nunca farei depender a minha felicidade de algo que não dependa de mim .

Não sou melhor porque me louvam , nem sou pior porque me censuram - sou , na verdade , o que sou a teus olhos , Senhor , e à Luz da minha consciência .

Deus , Tu que és Luz , Vida e Amor - manda-me através de todos os Teus mundos , visíveis e invisíveis , como um raio da Tua Luz , como um sopro da Tua Vida , como um brado do Teu Amor !

Guia-me , Luz Divina , por Teus caminhos , para que nenhuma ingratidão me faça ingrato , nenhuma amargura me faça amargo , nenhuma maldade me faça mau , que eu queira antes sofrer todas as injustiças do que cometer uma só !

Ensina-me , Senhor , a sintonizar diariamente as antenas da minha alma por Tuas ondas divinas , a fim de apanhar no meu receptáculo finito as vibrações da Tua Vida Infinita !

Em Deus tudo está , de Deus tudo vem , para Deus tudo volta .

Não maldigo as trevas de ódio que me cercam - acendo em minha alma a luz do amor .

Desde que me encontrei contigo , Senhor , faço com leveza as coisas pesadas , com suavidade as coisas amargas , com alegria as coisas tristes - e estendo o arco-íris da paz sobre todos os dilúvios das minhas lágrimas .

Eu afirmo a soberania da minha substância divina sobre todas as tiranias das circustâncias humanas .

Texto : Huberto Rohden

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